Gustave Flaubert Quote

– Assim, nós – dizia ele –, por que nós nos conhecemos? Que acaso o quis? É que através da distância, sem dúvida como dois rios que correm para se unirem, as nossas inclinações particulares nos tinam levado um para o outro E ele tomou sua mão; e ela não a retirou. Conjunto de boas culturas – gritou o presidente. – Assim, por exemplo, quando eu fui à sua casa...Ao Sr. Bizet, de Quincampoix.– Eu sabia que a acompanharia?Setenta francos!– Até mesmo cem vezes eu quis partir, e eu a segui, e fiquei.Estrumes!– Como eu ficaria esta noite, amanhã, os outros dias, toda a minha vida!Ao Sr. Caron, d'Argueil, uma medalha de ouro!– Pois nunca encontrei na companhia de alguém um encantamento tão completo. Ao Sr. Bain, de Givry-Saint-Martin!– Assim, eu, vou levar a sua lembrança. Por um carneiro merino...– Mas você vai me esquecer, eu vou ter passado como uma sombra. Ao Sr. Belot, de Notre-Dame...– Oh! Não, não é, eu serei alguma coisa em seu pensamento, em sua vida?

Gustave Flaubert

– Assim, nós – dizia ele –, por que nós nos conhecemos? Que acaso o quis? É que através da distância, sem dúvida como dois rios que correm para se unirem, as nossas inclinações particulares nos tinam levado um para o outro E ele tomou sua mão; e ela não a retirou. Conjunto de boas culturas – gritou o presidente. – Assim, por exemplo, quando eu fui à sua casa...Ao Sr. Bizet, de Quincampoix.– Eu sabia que a acompanharia?Setenta francos!– Até mesmo cem vezes eu quis partir, e eu a segui, e fiquei.Estrumes!– Como eu ficaria esta noite, amanhã, os outros dias, toda a minha vida!Ao Sr. Caron, d'Argueil, uma medalha de ouro!– Pois nunca encontrei na companhia de alguém um encantamento tão completo. Ao Sr. Bain, de Givry-Saint-Martin!– Assim, eu, vou levar a sua lembrança. Por um carneiro merino...– Mas você vai me esquecer, eu vou ter passado como uma sombra. Ao Sr. Belot, de Notre-Dame...– Oh! Não, não é, eu serei alguma coisa em seu pensamento, em sua vida?

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About Gustave Flaubert

Gustave Flaubert (UK: FLOH-bair, US: floh-BAIR, French: [ɡystav flobɛʁ]; 12 December 1821 – 8 May 1880) also known as Flambert, was a French novelist. He has been considered the leading exponent of literary realism in his country and abroad. According to the literary theorist Kornelije Kvas, "in Flaubert, realism strives for formal perfection, so the presentation of reality tends to be neutral, emphasizing the values and importance of style as an objective method of presenting reality". He is known especially for his debut novel Madame Bovary (1857), his Correspondence, and his scrupulous devotion to his style and aesthetics. The celebrated short story writer Guy de Maupassant was a protégé of Flaubert.