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Fernando Pessoa Quote

Três vezes do leme as mãos ergueu,Três vezes ao leme as reprendeu,E disse no fim de tremer três vezes:«Aqui ao leme sou mais do que eu:Sou um Povo que quer o que é teu;E mais que o mostrengo, que me a alma temeE roda nas trevas do fim do mundo,

Fernando Pessoa

Três vezes do leme as mãos ergueu,Três vezes ao leme as reprendeu,E disse no fim de tremer três vezes:«Aqui ao leme sou mais do que eu:Sou um Povo que quer o que é teu;E mais que o mostrengo, que me a alma temeE roda nas trevas do fim do mundo,

Tags: livro, mensagem, o mostrengo, poema

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Imensamente generosos, os meus livros, não me fazem nenhuma exigência, antes me oferecem todo tipo de iluminação.

Alberto Manguel

Imensamente generosos, os meus livros, não me fazem nenhuma exigência, antes me oferecem todo tipo de iluminação.

Tags: books, library, livro

Baste a quem baste o que lhe bastaO bastante de lhe bastar!A vida é breve, a alma é vasta:Ter é tardar.

Fernando Pessoa

Baste a quem baste o que lhe bastaO bastante de lhe bastar!A vida é breve, a alma é vasta:Ter é tardar.

Tags: livro, mensagem, o das quinas, poema

Tal como os livros de Petrarca, os meus sabem infinitamente mais do que eu e agradeço-lhes por sequer tolerarem a minha presença. Por vezes, sinto que abuso desse privilégio.

Alberto Manguel

Tal como os livros de Petrarca, os meus sabem infinitamente mais do que eu e agradeço-lhes por sequer tolerarem a minha presença. Por vezes, sinto que abuso desse privilégio.

Tags: books, library, livro

Cada livro, cada volume que vês, tem uma alma. A alma de quem o escreveu, e as almas daqueles que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém passa o...

Carlos Ruiz Zafon

Cada livro, cada volume que vês, tem uma alma. A alma de quem o escreveu, e as almas daqueles que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém passa o...

Tags: ler, livro, livros
About Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa (Portuguese: [fɨɾˈnɐ̃du pɨˈsoɐ]; 13 June 1888 – 30 November 1935) was a Portuguese poet, writer, literary critic, translator, publisher, and philosopher, described as one of the most significant literary figures of the 20th century and one of the greatest poets in the Portuguese language. He also wrote in and translated from English and French.
Pessoa was a prolific writer, and not only under his own name, for he created approximately seventy-five others, of which three stand out: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, and Ricardo Reis. He did not call them pseudonyms because he felt that this did not capture their true independent intellectual life and instead called them heteronyms. These imaginary figures sometimes held unpopular or extreme views.